Ciências & Cogniçâo 2009; Vol 14 (3): 024-038 <http://www.cienciasecognicao.org>
© Ciências & Cogniçâo
Publicado on line em 30 de novembro de 2009
Submetido em 21/09/2009 | Aceito em 19/11/2009 | ISSN 1806-5821
nao é espelhamento da linguagem publica e é usada por animais e surdos-mudos, por
exemplo, mas Sellars pouco comenta a respeito.
(5) A linguagem nao muda o que um homem ou um animal sente, porém, permite ao
primeiro justificar publicamente seu estado, a partir da aceitaçao das regras
intersubjetivas da comunidade. Cf. especialmente Sellars (2008).
(6) Cf. captiulo 14 (Philosophy and our mental life).
(7) Cf. Kant, I. (1989). Critica da Razao Pura (Morujao, A. F. e Santos, M. P., Trads.).
Lisboa: Fundaçao Calouste Gulbenkian. (Original publicado em 1787) e também Brook,
A. (1994). Kant and the Mind. Cambridge: Cambridge University Press. Ver também
Meerbote, R. (1990). Kant’s Functionalism. Em: Smith, J.-C. (Ed.). Historical
Foundations of Cognitive Science (pp. 161-187). Dordrecht: Kluwer Academic.
(8) Essa caracterizaçao funcionalista é compativel com o dualismo.
(9) Essa caracterizaçao funcionalista é compativel com o materialismo nao reducionista.
(10) Dennett (2006:18) sobre o funcionalismo da mâquina de Turing : “Para todo predicado
mental ‘M’ hâ algum predicado ‘F’ exprimivel em alguma linguagem que seja
fisicamente neutra, mas cunhado para especificar funçôes e relaçôes funcionais”.
(11) Para uma breve comparaçao entre Sellars e Fodor, cf. Dennett (1990: 345ss). Segundo
Dennett, Fodor nao é muito distinto de Sellars.
S - M.M. Maroldi é Graduado em Ciências da Computaçao, pela Universidade de Sao
Paulo (USP), e em Filosofia, pela Universidade Federal de Sao Carlos (UFSCAR). E-mail:
[email protected].
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