Ciências & Cogniçâo 2009; Vol 14 (3): 024-038 <http://www.cienciasecognicao.org> © Ciências & Cogniçâo
Submetido em 21/09/2009 | Aceito em 19/11/2009 | ISSN 1806-5821 - Publicado on line em 30 de novembro de 2009
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Notas
(1) Atualmente, esta é uma tese bastante discutida entre os teôricos da mente e da
linguagem. O idealismo lingrnstico de Sellars tem como opositores inumeros
neurocientistas, como G.M. Edelman, G. Tononi, A. Damasio, R. Penrose, entre muitos
outros, que nao consideram a linguagem necessaria para o pensamento (incluindo o
prôprio Fodor, que admite a anterioridade do pensamento frente à linguagem). Para uma
analise detalhada, cf. Bennett e Hacker (2003).
(2) Cf. especialmente a introduçao e os capflulos 4 e 5 de Hobbes, T. (1974). Leviata
(Monteiro, J. P. G. e Silva, M. B. M. N., Trads.). Sao Paulo: Abril. Col. Os Pensadores.
(Original publicado em 1651).
(3) Nada impede que alguém crie para si uma linguagem prôpria, porém, nao sendo
intersubjetiva nao poderia servir como justificaçao perante os outros membros da
comunidade que nao a compartilhassem com o inventor dessa nova linguagem.
(4) Assim, vemos que o pensamento é dependente da linguagem. Esta, porém, exerce o
papel de simbolos que substituem funcionalmente o comportamento observado.
Todavia, Sellars admite que esta talvez nao seja a unica maneira (um surdo-mudo de
nascença pode ter algum tipo de comportamento inteligente, embora incompleto, cf.
Sellars e Chisholm, 1957), isto é, deve existir uma de “linguagem do pensamento” que
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