Suponhamos um sistema artificial baseado no computacionalismo
classico o qual, portanto, opera a partir da logica classica. E possι'vel ordenar a
tal sistema a realiza9ao de uma determinada tarefa. Por exemplo, determinar
quantos quil∂metros um carro deve percorrer para ir de Sao Paulo a Toquio.
Tal proposta envolve sutilezas as quais, talvez, uma maquina ainda nao possa
computar. A priιιcι'pio, a maquina calcularia a distancia percorrida de maneira
mais rapida e exata que um ser humano. Por outro lado, um ser humano
poderia responder que nao e possι'vel ir de carro de Sao Paulo a Toquio. Este
exemplo, apesar de banal, nos mostra algumas divergencias interessantes na
forma de tratamento dos problemas por humanos e por maquinas.
Seres humanos costumam levar em conta a veracidade das premissas
com que trabalham. Nao que isso impe9a a realiza9ao de um procedimento
puramente formal, mas a verifica9ao ou nao da veracidade das premissas pode
mudar significativamente a rela9ao entre iιιdivκluo e problema. Segundo a
perspectiva de Vygotsky, comprovada empiricamente por Luria, existem
distintas etapas para a solucao de problemas por seres humanos (FRAWLEY,
2000). Em primeiro lugar, existe a localiza9ao do problema perante o universo
historico-social do indivι'duo. O iιιdivκluo cria uma estrutura conceitual
(frame) que permite tratar os dados em questao, normalmente utilizando a
linguagem como ferramenta de controle. E uma “questao de como o raciodcio
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